Senado: Carlos Eduardo continua na liderança com 22,5%; Rogério Marinh

31/08/2022

A pesquisa do Instituto EXATUS/AGORA RN também quis saber a intenção de voto do eleitor potiguar para o Senado Federal, lembrando que na eleição deste ano só tem uma vaga para a senadoria. E se o pleito fosse hoje, o candidato da Coligação ‘O Melhor Vai Começar!’, Carlos Eduardo Alves (PDT) seria o eleito, ele tem 22,50% da preferência do eleitor do RN. Na pesquisa EXATUS anterior, divulgada em 11 de agosto, o pedetista apareceu com 23% da intenção de voto dos potiguares. Houve uma leve queda, dentro da margem de erro.


Na segunda colocação aparece o candidato Rogério Marinho (PL) – que teve, recentemente, um parecer técnico preliminar do Tribunal de Contas do Estado (TCE-RN) recomendando a reprovação de suas contas quando o mesmo foi presidente da Câmara Mu…
[13:42, 31/08/2022] Brenda Ávila: Rejeição

A pesquisa EXATUS também quis saber em qual candidato ao Senado Federal o eleitor potiguar jamais votaria. O ex-ministro Rogério Marinho aparece no primeiro lugar da lista com 13,90%. Em segundo está o ex-prefeito de Natal Carlos Eduardo Alves com 13,60%. Há empate técnico entre os dois. Rafael Motta vem com 2,80% de índice de rejeição, Pastor Silvestre aparece com 1%. Os demais candidatos ao Senado Federal ficaram com menos de 1%. Não sabe, não respondeu representaram 41,60%; e ninguém, branco ou nulo com 25,05%.

A pesquisa EXATUS ouviu, de forma presencial, 2 mil eleitores entre os dias 26 e 29, em 60 municípios do RN. A margem de erro é de 2,1% para mais ou para menos. O nível de confiabilidade é de 95%. A pesquisa foi registra no Tribunal Superior Eleitoral sob o número: BR-06615/2022, e no Tribunal Regional Eleitoral do RN sob número: RN-01274/2022.

EXATUS: Fátima chega a 41,85%; Styvenson cai para 14,80%; e Fábio aind

31/08/2022

Lula e Bolsonaro disputam papel de ‘pai de auxílio'

31/08/2022

O Auxílio Brasil ganhou protagonismo nas campanhas de Lula e Bolsonaro na manhã desta terça-feira (30). As peças de campanha para rádio de ambos os candidatos reivindicaram a criação da política para si e prometem a continuidade do programa em 2023.

O atual presidente, Jair Bolsonaro (PL), tenta se descolar do Bolsa Família, criado em 2003, durante o governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Para isso, vale-se do aumento do benefício e destaca a possibilidade de continuar recebendo o valor após conseguir um emprego.
Este ano, Bolsonaro patrocinou duas PEC (propostas de emenda à Constituição) para escapar de limitações orçamentárias e aumentar a verba para o programa. O valor médio por família foi para R$ 607 por mês –em abril do ano passado, o Bolsa Família transferia, em média, R$ 190 por família.
A campanha de Lula repetiu a argumentação usada no debate deste domingo (28): o auxílio não foi ideia do atual presidente, mas do Congresso, e a manutenção do atual valor não está garantida para o próximo ano. Da última acusação, Bolsonaro se defende afirmando que precisa ser reeleito para seguir com a política.
O atual governo encerrou o Bolsa Família, mas a campanha de Lula cita programa de mesmo nome ao falar de eventual futuro governo. Nesta segunda-feira (29), a equipe do ex-presidente anunciou que pretende pagar uma parcela adicional de R$ 150 por criança de até seis anos beneficiária do programa.
A disputa em torno do benefício tem se acirrado nas últimas semanas.
Na quinta-feira (25), o deputado federal André Janones (Avante-MG), recém-aliado de Lula, foi ao Palácio do Planalto e entrou em desentendimento com os seguranças da Presidência ao gravar um vídeo sobre o Auxílio Brasil para mães solteiras. O ex-candidato à Presidência tem 7,9 milhões de seguidores no Facebook e tem feito contribuições à estratégia digital da campanha do petista.
Desde novembro do ano passado, Bolsonaro incluiu 5,7 milhões de novas famílias no Auxílio Brasil e turbinou a presença do programa onde busca votos.

Rogério é vaiado no próprio comício

30/08/2022

No último sábado, 27, o ex-ministro Rogério Marinho (PL) foi vaiado no encerramento de um comício na cidade de Jucurutu, onde conta com o apoio da principal liderança política da cidade, o deputado estadual Nelter Queiroz (PSDB). Rogério é alvo de críticas por ter sido relator da reforma trabalhista na Câmara dos Deputados e articulação da reforma da previdência no governo de Jair Bolsonaro (PL).

Torre eólica pega fogo no interior do RN

30/08/2022

Um incêndio em uma torre de energia eólica foi registrado na manhã desta segunda-feira (29). O caso aconteceu em um parque que fica na comunidade de Queimadas, na zona rural de João Câmara, no Agreste Potiguar.

O Corpo de Bombeiros foi acionado para o local. No entanto, a assessoria informou que ainda não tinha informações sobre as causas do fogo e a existência de vítimas.

Vídeos que circulam nas redes sociais, filmados por populares, mostram as chamas. Em um dos registros é possível que uma das pás da hélice quebrou e despencou da torre.

Lula vai pedir votos para Carlos Eduardo

30/08/2022

O ex-presidente Lula, vai estrear em setembro no horário eleitoral da governadora e candidata à reeleição, Fátima Bezerra, e ainda vai pedir votos para Carlos Eduardo(PDT), que disputa o Senado Federal pela sua Coligação que tem como 1° Suplente de Senador, o atual senador Jean Paul Prates(PT). A informação foi repassada pelo Diretório Estadual do PT no Rio Grande do Norte.

Nesta semana, durante agenda na Região Traíri, Fátima Bezerra foi enfática ao declarar que seu apoio é para o pedetista, contra os candidatos Bolsonaristas.

RN já tem 50 ações de impugnação de candidaturas

30/08/2022

Já há 50 ações de impugnação ao registro de candidaturas no Rio Grande do Norte, segundo o Ministério Público Eleitoral (MPE). Dessas, a maioria envolve candidaturas a deputado estadual, num total de 24; 15 se referem a candidatos à Câmara Federal; uma envolve um candidato a vice-governador e outra a uma suplência de senador. Dois partidos também sofrem ações que podem resultar no indeferimento de seus registros: PCO e Rede Sustentabilidade.

Do total, cinco ações envolviam irregularidades que já foram sanadas, com o MPE defendendo, nas alegações finais, a confirmação dos registros. É bom lembrar que a impugnação não representa a derrubada de uma candidatura por si só, mas a contestação ao seu registro. Isso significa que, para a derrubada da candidatura efetivamente acontecer, é preciso que a decisão seja confirmada por outra instância, no caso a Justiça Eleitoral.

Inicialmente, o TRE irá julgar todos os casos que forem de autoria do procurador regional eleitoral. No momento, o MPE defende a impugnação das candidaturas da Rede e do PCO. Isso porque as legendas já se encontravam suspensas devido à não-prestação de contas (a Rede não prestou contas do exercício financeiro de 2016 e o PCO, de 2019). Desse modo, ambos os partidos já vinham impedidos de participar das eleições. Vale frisar que, apesar de manter uma federação com a Rede, o PSOL continua livre para registrar suas candidaturas.

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